sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

COMO CHEGAR AO PARAÍSO...

  



Não quero ficar aqui dando receitas. Mesmo porque elas podem não servir a você. Cada um de nós deve encontrar sua própria e particular e conforme caminha ir fazendo os ajustes necessários. Todavia ouso sugerir alguns caminhos, que se adaptados a realidade de cada um, serão de grande valia.

A melhor forma de ser feliz e de estar em constante alegria, em sintonia com seus mais íntimos desejos, e com isso participar ativamente do processo de criação nesse mundo físico maravilhoso é sem dúvida entrar em contato consigo mesmo. Com seu SER interior. 

Mas como chegar a você mesmo? Boa pergunta, né?! Sem querer oferecer receitas, mas já oferecendo, sugiro aqui alguns pontos para a SUA reflexão:

1 - Adquirir o hábito de observar. Construir em você um prazer desinteressado em se observar e ao mundo ao seu redor. Pelo simples prazer de fazer.

2 - Soltar é o verbo! Sim! desapegar, largar, aprender a amar sem ter que grudar e agarrar como se fosse a última cereja do pote. As cerejas são infinitas.

3 - Ganhar a consciência de que já está equipado com o suficiente para avançar da etapa em que se encontra agora. Sem essa de achar que falta algo. Não falta nada. De onde está e com o que tem, dá para avançar bastante.

4 - Tenha em mente que a felicidade é uma síntese. E como tal, precisa ter todos os elementos que habitam em ti se expressando de forma equilibrada. Nada de alegria ou tristeza exagerada, mas sim a síntese das duas. E assim com tudo que é, tem e faz. Lembre-se que o que dá solidez a sua vida é a consideração que faz tanto a luz como a sombra, tanto ao bom quanto ao ruim, tanto ao que agrada quanto ao que desagrada. Tem que aceitar essa galera toda com o mesmo carinho. Lembre-se: Prefira o caminho do meio.

5 - Tenha diariamente, e com total prioridade, momentos a sós consigo mesmo. Em que possa conversar, arrumar as ideias, relaxar, brincar, ouvir boa música e desenvolver uma forma de meditação que lhe seja mais apropriada, depois de olhar o que é feito por aí, sem necessariamente copiar.

6 - Dar gargalhadas homéricas e chorar a qualquer momento, sem se preocupar se há alguma lógica nisso e sem medo de parecer ridículo ou incoerente. É necessário soltar e ter coragem.

7 - Lembrar que corajoso não é aquele que não tem medo, e sim aquele que faz mesmo com medo. Não espere o medo desaparecer para fazer algo. Faça mesmo com ele.

8 - Crenças são importantes em vários momentos da vida. Mas lembre-se de que são apenas agregados energéticos fruto da sua expressão inconsciente. A medida que desenvolve a consciência pode se desfazer delas, até que não funcione mais baseado nelas.

9 - O verdadeiro conhecimento somente advém da experiência. Sendo assim, abra-se  a ela. Experimente. Não reprima seu ímpeto de experienciar. Viemos aqui justamente para isso. Se evita novas experiências, poda a sua vida e diminui sua expressão e contribuição na expansão do universo.

10 - Pratique o sexo sem culpa. Sozinho ou acompanhado. Experimente novas formas. Evite a repetição. Quero dizer com relação ao ato em si, não necessariamente ao parceiro que pode ser o mesmo. Leia e estude sobre o assunto. Conheça o Tantra, o Kama-sutra e o Yoga. 

    Bem, são essas as sugestões. Tenho a certeza que se praticá-las, poderá sim chegar ao paraíso. Não ao paraíso da religião, e sim o seu próprio. Muito melhor e mais ao seu gosto. Desfrute!

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

A ARTE DA OBSERVAÇÃO.

     
Falaremos hoje de um tema muito importante em nossa jornada por aqui. Chama-se "A capacidade de observar" ou "A arte da observação", título do post. Na verdade a observação é a mais importante "ferramenta" que possuímos e desde muito cedo começamos a desenvolvê-la, é só observar as crianças.
     
Mas a observação pressupõe curiosidade, ânsia de viver, desejo de encontrar, de saber, de conhecer e muita sensibilidade, não necessariamente a analítica do ponto de vista racional e intelectual, mas primordialmente aquela que sente, que mergulha fundo, a emocional. E todos a temos.

Nossas emoções são um guia. E a observação a porta de entrada do estímulo que exercita esse guia, que refina, que ajusta, que consolida nossa sensibilidade emocional.
A observação é antes de tudo um canal por onde captamos e só aí então podemos perceber o mundo e a nós mesmos.
     
Há que se praticá-la diariamente, pois a prática a desenvolve. Todavia não deve ser uma prática enfadonha, como se fosse um dever ou obrigação. O refinamento da capacidade de observação se dá pela alegria de viver, se dá pelo exercício da apreciação, por nossa pré-disposição a admiração e pela entrega total a vida.

Você pode até ter uma boa capacidade de observar sem esses pré-requisitos acima, pois  a capacidade de observação é um dom nato de todos nós.
Ela acontece pela expectativa desprovida de expectativa. Por todos os nossos sentidos abertos, receptivos e permissivos.
A observação de si e do mundo é um imenso milagre cotidiano.

Atente-se para um detalhe importante: Observar, contemplar e ver é um estado sóbrio. Nada tem a ver com envolvimento, ação, interferência. Quanto mais identificado com o que tenta observar, menos observa. Resista a tentação de interceder, a não ser que seja uma situação de emergência. Prevalecerá o bom senso. 

Muitas vezes o simples ato de observar em estado de alegria, muda todo o contexto. Cientistas faziam experiências com partículas atômicas procurando num primeiro momento observar o comportamento de um feixe de elétrons e o seu resultado diante de um determinado arranjo. Depois, nesse mesmo arranjo, colocaram uma câmera especial para observar qual era a trajetória deste feixe, qual era o comportamento dos elétrons. O simples ato de observar mudou a trajetória e o resultado final foi diferente somente pelo fato de estarem observando...

Não quero dizer com isso que todos devamos sentar e ficar só
observando.Todavia, observar deve ser algo sempre presente, fazendo ou não, em movimento ou parado.
E mais: Observar quem dentro de nós observa. Questionar se o que observa apenas observa. Questionar quem é que sofre e se incomoda com o que observa. A observação é antes de tudo um ato muito ativo e nunca passivo. A aparente passividade pode remeter a falsa impressão de que estamos prostrados, inertes e sem ação. Entretanto essa é de fato uma grande ilusão. 

Quando observa atento e desapegado você se torna o dono da sua vida, o mestre do seu destino.
Somente e somente através da auto-observação poderá chegar ao seu âmago. Descobrir-se das ilusões. Discernir o real do imaginário.

A princípio, quando aprofunda a observação que tem de si, pode sentir incômodos diversos. A mente não deseja ser observada. Ela fará de tudo para distraí-lo. Jogará confetes e pedras nos arbustos. Fará com que se sinta desanimado e desinteressado. 
Mas nada disso será páreo para uma atenção dedicada e desapegada. Não devem haver conflitos, lutas e discussões internas neste processo.

A observação é uma atitude tranquila, calma, íntegra. É como caminhar. Você não fica pensando se e como põe e coordena seus pés. A coisa acontece sem pensar, sem duvidar. Você vai lá e anda. 

Observe e alegre-se com as descobertas. Evite ao máximo fazer juízos de valor. Faça da observação seu esporte predileto.
Aja como as crianças que a cada nova descoberta, se enchem de surpresas e sempre pedem mais.
Elas anseiam poder descobrir e descortinar. São quase frenéticas nessa direção, pois aí está a verdade, o imutável e a si mesmo.

Quando tudo estiver ruim, observe! Quando não houver esperança, observe! Quando se sentir incomodado, observe! Mas também, quando estiver alegre, satisfeito, apaixonado, feliz ou qualquer coisa semelhante também observe!
Precisamos observar em todas as horas, boas e ruins. 

A maioria das pessoas se esquecem em momentos de grande emoção. Sejam elas quais forem. Se envolvem e se deixam levar quase que hipnotizadas e fascinadas pelo momento.
Não podemos seguir as emoções, por melhores que sejam, sem estarmos conscientes de nós mesmos.
Muita gente pensa que em bons momentos não há necessidade, afinal está tudo tão bem. Ledo engano!

A verdadeira observação jamais pressupõe coisas. Não tem ansiedade, nervosismo ou preocupação. Ela simplesmente observa. Não torce como numa partida de futebol.
Ela é a rédea, o volante que permite que direcione suas experiências para tudo aquilo que deseja. 

Não faz de você uma pessoa fria e indiferente. Olhar sem se envolver é a melhor maneira de descobrir um prazer totalmente novo e muito diferente do que está acostumado. Um Prazer livre. Um prazer que vive o momento e não está preocupado se haverá bis.

Sendo assim, observe!

domingo, 24 de janeiro de 2010

ESTÁ COM DIFICULDADES?



Você já amou alguém? Já sentiu aquela paixão desenfreada de um inicio de namoro? Já se extasiou olhando aquela pessoa maravilhosamente linda na sua frente? Já sentiu o sangue ferver e as batidas do coração acelerar ao ir de encontro a essa tal paixão? Consegue lembrar com o máximo de detalhes daquelas sensações naqueles instantes? Pois bem, se consegue lembrar, é muito bom, porque é sobre isso que irei fazer minha proposição.

Está em dificuldades? Sua vida não corre conforme o esperado? Existem certos detalhes ou muitas coisas que gostaria de mudar? Então aproveite esse momento de crise, pois ela nada mais é que um sinal claro do universo de que você deve fazer a guinada em direção àquilo que deseja.
     
Lembre-se com detalhes das emoções de quando era acometido de uma paixão intensa. Use sua capacidade mental, e puxe às lembranças que ainda estão impregnadas em suas células. Comece agora mesmo a trazer  essas mesmas emoções, as mesmas sensações, revivendo-as, mas com foco no agora, no hoje, e verá  a sua vida se transformar.
     
Mas por que é tão importante assim trazer essas emoções para os dias de hoje? Veja, não quero que reviva o que já passou. O passado deve ficar no passado e nunca sair de lá. Quero que se lembre apenas de como se sentia. A maneira  de como via o mundo. Seu estado de êxtase e alegria. Mas por favor, não fique preso ao passado. Extraia o que ele tem de bom e aplique nos dias de hoje, fazendo os ajustes necessários, pois você hoje é outra pessoa, talvez não consiga reagir exatamente daquela forma. Procure ao menos aproximar em termos de sensações.
     
Você consegue se lembrar de como as coisas aconteciam? De como o tempo transcorria? De como você olhava o mundo quando vivenciava aquelas emoções? Por favor, tente se lembrar. Faça um retrospecto. Sente-se com calma e pense. Mas não se prenda a aquela época ou aos acontecimentos em si. Não caia nessa armadilha. Procure focar nas emoções e em como você via o mundo ao seu redor quando era acometido. Nada de lamentações ou  nostalgia. O passado deve ficar no passado. Quero que se agarre a idéia de trazer de volta, para o hoje e o agora, apenas aquela sensação maravilhosa e  a forma com que via o mundo através daquelas sensações. 
     
Diante daqueles olhos apaixonados haviam problemas? Consegue se lembrar de alguma dificuldade? Ou era tudo como patinar no gelo? Tudo deslizava, fluía? Uma hora parecia um minuto? Pois é, você não via problemas porque no fundo no fundo eles não existiam. E mesmo que existissem você não os considerava assim. 
     
Falo desse exemplo pois em muitos casos esse estado de sentimento durou algum tempo, o que facilita às lembranças para esse exercício que estou propondo.
     
Poderíamos também usar como exemplo o orgasmo. Aqueles momentos que o antecedem, o durante e o depois. Preste a atenção naquelas sensações. Agora tente olhar o mundo através daquele estado. Sim, excitado, em pleno gozo. Faça uma tentativa. Olhe para o mundo como se estivesse gozando...
     
Quero que aos poucos, comece a viver sua vida atual como se estivesse constantemente revivendo esses sentimentos. Insista em trazer isso e passe então a olhar a vida desse jeito. Mas alguns dirão: Ora, mas naquela época eu era assim ou assado, ou então tinha aquela pessoa maravilhosa que me estimulava e era tudo mais fácil...

São apenas obstáculos. Tente! Quero lhe dizer com toda a convicção que é possível sim fazer esse exercício e trazer a tona sentimentos maravilhosos e começar a olhar a vida com outros olhos, mesmo sem a presença física daquela mulher maravilhosa ou do homem dos seus sonhos.
     
Veja, essa é a chave! Trazer a tona os melhores e maiores sentimentos e olhar a vida através disso e com o melhor dos olhares. Se conseguir pelo menos 10% disso, constantemente, terá feito uma verdadeira revolução pra melhor!

Paralelamente vá usando o poder da imaginação e vá criando o mesmo ambiente e projetando isso para o seu futuro. Coloque aí todos os seus desejos. Se quiser escrever, relacionar numa folha de papel, melhor ainda. Não duvide. Não questione. Apenas faça e em um mês veja o que acontece.
     
Tenho a mais absoluta certeza de que tudo vai fluir. Podendo apenas variar o tempo em que as coisas vão acontecendo, pois depende da intensidade dos sentimentos e da fé que põe em si mesmo. 

VOCÊ É 100% RESPONSÁVEL POR TUDO QUE TE ACONTECE! TUDO MESMO!



Um tema bem polêmico, sim, eu sei. Muitos ainda não aceitam isso, pois querem de uma certa forma "dividir" o ônus e o bônus que lhe são exclusivos, por direito e dever com coisas do tipo: "Foi Deus que quis assim", "foi obra do acaso", "foi sorte ou azar", "foi macumba que fizeram" "foram às circunstâncias" ou coisas do tipo.

Façamos então uma rápida reflexão: De que adiantaria você ter em mãos um barco com o leme quebrado ou emperrado? Serviria pra você um barco assim? Aonde não poderíamos dar-lhe a direção e o rumo? Qual o verdadeiro sentido de uma vida sem rumo, ao sabor dos ventos? e mais: sem a possibilidade de tê-lo?

Pra que tanta beleza, tanta coisa gostosa, tanta vida, se não podemos exercer o sagrado direito de escolha? Não posso apreciar, admirar toda essa beleza, pois meu barco está fora do meu controle indo em direção ao abismo, pois "tenho" que pagar um "carma"...
      
Eu sei que tem gente que verdadeiramente acredita nisso. Quando digo que posso sofrer com o acaso, estou empurrando a responsabilidade para um ente invisível... E assim, de certa forma, me livro das responsabilidades, de culpas e do "peso" de ter que decidir e comandar minha vida totalmente. Isso não faz o menor sentido. O nome disso é fuga descarada!
     
Pela falta de respostas ou pelo forte incomodo que nos causa saber que essa ou aquela coisa terrível que aconteceu não é culpa do vizinho, do governo ou de quem quer que seja...
      
Não é muito melhor eu ter o controle daquilo que me pertence? Como você se sentiria vendo seu vizinho dirigir seu único carro pra cima e pra baixo sem que você pudesse ao menos pegar uma carona? Como se sentiria se não pudesse levantar da cama e dizer a si mesmo que terá hoje um excelente dia e que fará assim e assim e resolverá isso e aquilo? Como se sentiria vendo às coisas que gosta sem poder de algum jeito, tê-las e saboreá-las? E tantas outras coisas que poderia ser, ter e fazer e sente-se limitado por esta ideia estúpida que enfiaram na sua cabeça?
      
Portanto, assuma agora, através do seu poder de decisão às rédeas da sua vida e pare de tentar controlar as dos outros, por mais que pareça que eles estão influenciando ou estragando a sua. Isto não é verdade. Sua vida é sua. A vida deles é só deles. 

Parece óbvio mas na prática evitamos isso para termos sempre o velho subterfúgio de empurrarmos para alguém às responsabilidades. Temos medo do erro. E muitas vezes, mais ainda, medo do acerto.
      
Assuma à sua vida e desfrute-a! Faça dela um palco de aventuras alegres, de paixão, de apreciação e gratidão e veja por você mesmo o que acontece.

Não acredite no que eu estou dizendo. Observe, observe e observe! Analise sob uma ótica mais liberal. Pra que o universo teria tanto trabalho de montar essa enorme estrutura de vida, com todas às suas nuances e detalhes, pra simplesmente transformar às pessoas em meros bonecos e marionetes de um circo sem rumo?! Que mais pareceria uma loteria do que uma vida propriamente dita?!

Ora, você tem todo o direito de duvidar. Só não tem o direito de ficar aí parado, numa posição inarredável, teimando em não assumir o controle daquilo que lhe é de direito, em nome de antigas crenças bestas de que "seja lá o que Deus quiser" e outras bobagens do gênero, retendo sua vida e deixando de viver às coisas que muito deseja.
      
Está na hora de reconfigurar seu "HD" interno.
    

sábado, 23 de janeiro de 2010

COISAS SIMPLES

          
Muito se tem publicado a respeito de como simplificar a vida a fim de encontrarmos um caminho mais curto ao prazer e às coisas que queremos e gostamos.
          
Entretanto, tenho visto um círculo vicioso de dificuldades sendo criadas de todo o jeito para então se criar um imenso comércio de venda de "facilidades". Na maioria dos casos sem uma solução duradoura e satisfatória.
          
Estamos acostumados a esperar que nos digam qual é o melhor caminho, e por mais que queiramos nos libertar, de alguma forma, de algum jeito, estamos sempre procurando uma receita, uma dica para sair de onde nós mesmos nos colocamos.
          
Não exercitamos o que nos é mais valioso, o que a divindade interna nos concedeu como privilégio, que é o nosso poder de perceber e ir mais fundo.

A vida é movimento contínuo. Claro, precisamos sempre melhorar, seguir adiante, aperfeiçoar nossa percepção das coisas sem aquela gana de chegar, de encontrar um porto seguro aonde o descanso será "eterno". Esqueça. Isso não existe.

O caminho segue infinitamente. Sem eira e nem beira. Sem maiores explicações. Apenas segue. E se deseja viver, deve seguir também. A vida não para.

Se parar, o resultado será o desânimo, lógico, pois a inércia toma conta. Todas às suas energias vão estagnando e apodrecendo. Vão te engessando, pois elas perdem aquela fluidez que lhes é peculiar e que só é mantida pelo movimento, pelo agito.

Se não sabe o que quer e tem dúvidas qual o caminho tomar, experimente, tente, prove, deguste. Lembre-se: Você não tem que chegar! Tem apenas que passar!

Sabe o porquê dos filmes acabarem logo quando começa o tal do "e viveram felizes para sempre"? Por que a vida é isso mesmo: Um eterno caminhar. E a simplicidade de tudo é imediatamente encontrada e reconhecida por este simples detalhe: O eterno caminhar...
          
Não tente entender nada! Deixe a vida fluir. Mesmo que estejas em dificuldades hoje, eu lhe afirmo categoricamente que o seu estado natural é de alegria, paz, amor, prosperidade, saúde e tudo mais que desejar.

Viver. Simplesmente viver. Respirar, caminhar, conhecer, interagir, trocar, assimilar, desaprender e reaprender.
           
Apegar-se e desapegar-se. Amar, odiar, se enraivecer e relaxar. Gozar pra dentro e pra fora. Compreender os mecanismos através da vivência. Desfrutar de tudo que a vida nos apresenta. Simples assim. 
        
Evite preocupações. Toda vez que se preocupa, é sinal que sabe que, de uma certa forma, existem crenças em você que criam uma realidade diferente da que deseja. Preste mais atenção nisso. Sinta o frescor que a vida lhe apresenta em forma de estímulos que são as situações pelas quais passa.

Celebre! Celebre de coração! Com a alma! Com cada célula do seu corpo! Celebre o sol, celebre a chuva, celebre o dia, celebre a noite, celebre o aconchego, celebre o cheiro de terra molhada, o som das ondas do mar, as ondas que batem no rochedo, a brisa que acaricia sua face, celebre tudo, celebre a vida!
           
Quando cessarem às perguntas, quando o silêncio tiver em ti a prioridade, quando o gosto pelo agora lhe tomar por inteiro, você simplesmente viverá. E viver é simples. Simples sem ser simplório, pobre. Com abundância absoluta. 

Simplicidade não combina com o parco. Simplicidade traz a você tudo que é essencial. Gostar de coisas simples e sofisticadas, combinando-as de maneira inteligente é o melhor dos mundos.
              

CADA UM DE NÓS É UM SER ÚNICO!





      
Em minha época de escola havia sempre uma questão que era colocada, com relação aos uniformes: todos deveriam estar uniformizados. Achava isso muito estranho, apesar de não questionar abertamente. Se você olhar com outros olhos verá que por trás de tal atitude, aparentemente sem importância, e que nada mais parecia que um simples ato de organização, havia sim, veladamente, a tentativa de nivelar à todos. Todos iguaizinhos, parecendo réplicas de uma fábrica. Quase um batalhão de infantaria mirim...

Sem perceber, pertencíamos (e ainda pertencemos) a um regime cerceador, aonde a intenção era simplesmente colocar-nos em um patamar onde seria possível (em termos) o controle e o monitoramento. Cito essa questão dos uniformes apenas como um exemplo mínimo dentro de uma vastidão de coisas que poderíamos colocar aqui. O uniforme era apenas um milésimo das inúmeras tentativas de nos igualar. 

O que quero dizer com isso? Lembrar a você que não és igual a ninguém. Tem necessidades básicas e fisiológicas parecidas, mas é nos detalhes que a coisa toma um rumo diferente.

Todo mundo respira, mas se observar com cuidado, não é do mesmo jeito. Assim como todo mundo fala, e na fala, já é até mais fácil observar às imensas diferenças.
        
E você, sendo único, não deve mesmo ser importar com o que os outros pensam. Veja, não é para passar por cima dos outros. Quando falo em não se importar, quero dizer para que foque em suas particularidades, gostos e preferências. Respeite-as! Não se ache estranho ou esquisito porque se diferencia dos demais. As diferenças são extremamente importantes na arquitetura do universo!
         
Somos únicos! E isso quer dizer que cada um de nós possui suas particularidades, suas preferências, seu modo de ver a vida e precisamos exercitar este pressuposto. 
Perceber este hábito de tentar nos igualar aos demais é de suma importância para que tenhamos uma vida mais ampla e para aumentar seu prazer durante sua breve estada nela.

E quando digo perceber, falo de uma forma mais ampla, observando a nossa interação com os demais seres que habitam este mundo. Não falo só do fato dos outros tentarem nos igualar, mas também ao fato de nós mesmos forçarmos essa equidade, numa busca ilusória de aceitação por parte dos demais.
          
Veja, não temos que fazer nada que não gostamos. Não temos que agradar a quem quer que seja. Devemos sim, fazer às coisas para e pelo outros na mesma medida que isso nos agrada. Deve ser um prazer para nós na mesma medida que é para o outro. 
         
Talvez seja fácil falar de uma situação cômoda. Às vezes a pessoa precisa trabalhar para sustentar "N" coisas e "tem que" se submeter a determinadas regras, muitas delas desagradáveis. Tem ou pelo menos acha que tem que se submeter a comportamentos assim ou assado, por conta da sua necessidade e por aí vai...

Decida desde já, mudar o rumo dos acontecimentos. 

Mesmo sem vislumbrar pequenos lampejos de melhora, permeie-se nas suas atitudes em respeitar-se o máximo que puder em suas necessidades. Não prenda seu xixi ou seu cocô. Não postergue sua fome, sono ou banho. Comece pelo básico e estenda à todas as áreas. Olhe-se com mais atenção! Naturalmente! Você tem o direito e o dever de ser feliz! Você merece! Você pode! Não importa o que quer, o que almeja, o que pretende.

Se você consegue imaginar pode ser feito! Seja o que for! Em qualquer escala e tamanho! Não há limites! É você mesmo que impõe os limites.

Quanto mais respeitar suas particularidades, gostos e preferências, mais claramente sentirá a brisa permanente do contentamento e da realização! Quanto mais se sentir único, nem melhor e nem pior que ninguém, mais você ativa o imenso potencial da fonte em sua direção!
         
A importância de você se reconhecer como um SER único e que deve se respeitar e ser respeitado como tal é condição inegociável. Qualquer tentativa de "uniformização", de "padronização", deve ser vista com muito cuidado. Não confunda com arrogância, com despeito e desprezo aos demais. Apesar de que, à partir do momento em que se pôr a retomar o seu corpo, à sua vida e aos seus direitos, terá a incompreensão de alguns. Normal isso. Acostume-se e encare com naturalidade.
         
Se você respeita sua própria individualidade, cultiva pequenas alegrias a todo instante, sempre que puder e olha para o seu futuro com bons olhos, com esperança e expectativa positiva, ALGUMAS COISAS ACONTECEM! TEM QUE MELHORAR! entende? É a lei!
         
Devemos também lembrar sempre que assim como desejamos ver nossa individualidade respeitada, devemos fazer o mesmo para com os outros. Ninguém controla ninguém. Por mais que pareça, não controla. O controle só existirá se o outro permitir ou pelo menos fazer parecer que permite. 

Permitir aos outros que eles sejam como são, CONCILIANDO com o fato de sempre se respeitar como você é, fecha a questão. 

E aqueles que nos desrespeitam e não podemos, pelo menos num primeiro momento, nos afastar? como pais, filhos, marido, esposa, irmãos, etc? 

É preciso observar! Cada caso é um caso, não dá pra generalizar com fórmulas. Olhe a situação. Traz mais prazer do que desagrado? A relação "custo-benefício" lhe favorece? Dá para focar mais naquilo que é agradável?Procure e analise. Reflita e se não estiver encontrando uma saída, caia fora!

Quando você se respeita, se conhece, entende e aceita seus sentimentos, automaticamente, naturalmente, os outros farão isso também! Pelo menos contigo e com facilidade!

Eu sou único e você é único! Mas podemos interagir em perfeita sintonia. Basta eu olhar pra você sem reservas. Olhar com atenção, com afeto. Daí nasce todo o espaço necessário às diferenças. Eu posso ser quem sou sem te agredir, sem te invadir e vice-versa.

A convivência melhora e aprofunda. Com isso, eu abro imensas possibilidades de viver em níveis jamais vistos. Sentir o prazer de uma interação verdadeira e intensa. Novas sensações aflorarão e o bem estar se expandirá ao infinito.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

ALGUNS DETALHES IMPORTANTES SOBRE A LEI DA ATRAÇÃO.




Ainda bem que a lei da atração existe e funciona dessa maneira, trazendo a mim a responsabilidade de tudo que atraio e das coisas que acontecem ou não em minha vida. Muitas vezes nos zangamos com algo que queríamos que acontecesse e não aconteceu, sendo que este fato pode ter sido uma verdadeira benção. Não atrair certas coisas pode ser ainda melhor que atrair o que deseja. Acredite.

Quando viemos a esse mundo, chegamos livres e sem barreiras que pudessem nos atrapalhar de alguma forma. 

Devido à nossa criação, a infância que tivemos, fomos inconscientemente criando em nós mesmos, algumas armadilhas, dentre às quais, eu poderia citar a principal, que é o velho hábito de buscar "receitas de bolo" em tudo que fazemos ou pretendemos. Um verdadeiro vício. Até porquê, em alguns casos, funciona mesmo. Porém, limita nossas descobertas e expansão.

O problema começa quando você se prende à essas receitas e fica ali "tentando", "tentando" e... "tentando"!
De forma mecânica. Copiando como se fossemos uma máquina xerox.

Pra refletir:

1- O verdadeiro conhecimento somente nasce da nossa própria experiência. As experiências dos outros podem até servir de inspiração, de motivação, mas só servem para quem às viveu e se de fato as viveram. Ou seja: elas servem apenas para eles. A nossa experiência e o nosso caminho É ÚNICO! Por mais que ele tenha coisas em comum com os outros.

2- A diversidade do mundo e os seus contrastes são fundamentais, para que desperte em você um impulso, o desejo, a curiosidade até que você faça a sua escolha. Depois o ciclo se repete indefinidamente. A diversidade sempre estará lhe estimulando a querer e a se movimentar em função disto.

3- Essa escolha se dá baseado no que você quer, naquilo que lhe é agradável, no que te emociona de alguma forma. E precisa vir de dentro! Outras opiniões podem até ajudar a dar elasticidade ao contraste e refinar o seu desejo. Porém, quanto maior for o nível de independência, mais "pura" e legítima e portanto consolidada, será a sua expressão.

A síndrome da dependência fode você de "A" a "Z".

Dependemos de fórmulas, de deuses, de leis, de receitas, da opinião alheia, do acaso. Na maioria das vezes uma pitada de radicalismo decisivo, firme, amadurecido cairia bem e resolveria a parada gay.

Interagir com o mundo de forma gozada.

A lei da atração atua sempre. Quer você queira, quer não. A questão é como podemos direcioná-la em nossas vidas de forma a concretizar todos os nossos desejos e ao mesmo tempo servir de inspiração (adicionando mais tempero ao contraste) para os outros.

Esta "síndrome da dependência" que vemos espalhada por aí, prejudica o processo de conexão com a fonte. Ficamos nos focando nos outros, como se eles fossem resolver nossos problemas. Na verdade, às soluções quase sempre vem das mãos de outras pessoas. Mas não por um favor delas, e sim, pela estrita atuação do fenômeno mágico da natureza chamado de "SINCRONICIDADE". 

Todo mundo faz alguma coisa neste mundo em troca de algo. Se a solução que buscava veio das mãos de alguma pessoa, ela com certeza estava ligada a você dentro da mecânica da sincronicidade. Esta mesma que também funcionará para ela, esteja você ou não envolvido.

O "tempo" tem sua mecânica própria também e está totalmente atrelado às nossas emoções. A forma com que lidamos conosco, no particular ou em público vai determinar a extensão ou o encurtamento do tempo para fins de realização e concretização efetiva dos desejos. 

A fé e o cultivo de sentimentos correlatos ao que desejamos empurra a carroça direitinho para onde quer.

Sugiro então, atitudes que podem ajudar bastante. Lembrando que estou falando de uma maneira geral. Cada pessoa tem detalhes e ajustes finos muito próprios, que devem ser observados ao longo do caminho, ajustando assim à sua realidade única:

1 - Você é aquilo que mais pensa.

2 - Deve assumir de imediato e em caráter irrevogável que és 100% responsável por tudo de bom ou de ruim que acontece em sua vida.

3 - Acredite que tudo que se pode imaginar pode se concretizar.

4 - Tenha desde sempre uma pré-disposição singular para experimentar, vivenciar e aprender coisas novas e principalmente aquelas que vão totalmente contra as suas crenças.

5 - Preencha a sua vida, em todos os momentos com muita alegria e entusiasmo. Faça o que for preciso, mexa-se, perceba como se sente. E se sentir algum tipo de desconforto, altere seus pensamentos, sua conversa, seu ambiente e consequentemente o que dá sua atenção. Faça de tudo para se sentir bem nem que para isso tenha que ser egoísta. Lembre-se: O seu bem estar é o tesouro mais precioso que possui!

6 - Dentre tudo que estudou, viveu e aprendeu faça uma filtragem bem criteriosa e monte o seu próprio caminho, personalizado, pessoal, íntimo, com a sua cara, do seu jeito, com os seus retoques. E você saberá através do seu sentimento, de como se sente durante essa montagem, quando olha para isto. Se sentir-se bem está no caminho certo, mas se sentir-se desconfortável, agoniado, ou em dúvidas pare tudo e recomece de um outro jeito.

Bem, como toda a receita esta também tem suas limitações. A maioria das pessoas, não está acostumada a criar seus próprios caminhos, querem seguir receitas. Então, como se muda isso? Mais uma vez digo: só posso dar sugestões! não existem receitas! até mesmo aqui terá que encontrar sozinho o seu jeito particular de fazer às coisas. 

Como eu monitoro? 
Através de como me sinto. Se me sinto bem vou em frente. Se sinto qualquer tipo de desconforto, preocupação, angústia, dúvida, preciso rever o caminho.

Deixamos há muito tempo de nos importar com o que sentimos, baseados no pressuposto de que a vida é feita de sacrifícios e que esses são necessários a fim de "purificarem" a alma... 

Este tipo de raciocínio - crença equivocada - é um dos maiores entraves à aplicação de forma deliberada, da Lei da atração. De nada adianta estudarmos "as técnicas", fazermos mentalizações, buscarmos aqueles pensamentos ditos positivos (e até o "positivo" é relativo), se não irmos em direção àquilo que de fato nos agrada, nos faz sentir bem, confortáveis e alegres, bem lá no fundo.

Outro fator importante é que os pensamentos e os sentimentos tem camadas. Por trás da raiva sempre há algum tipo de medo. Por trás de um "amor" pode haver algum interesse ou necessidade não atendida. É preciso observar!

A vida é diversão! Pura e simples diversão! 

E o que é movimentar-se? E o mais importante: qual é a sua verdadeira inspiração e motivação para aquele movimento? Pouco ou nada adianta você se lançar em um trabalho desagradável e que lhe causa muito desconforto em nome de um pseudo processo de aprendizagem ou de uma etapa que colocaram na sua cabeça - sem o seu consentimento consciente - que precisaria ser vencida.

Essa mentalidade de que provocar grandes desconfortos ao corpo e a parte psicológica nos faz crescer é muitíssimo relativo. Depende de inúmeros fatores e se for excessiva causa mais destruição do que benefício. Isso é uma mentalidade originada do militarismo, da disputa de terras, da antiga lei da selva, que convenhamos, serviu ao seu tempo, mas que hoje, devido a evolução da espécie, não deixou de existir, mas se transformou profundamente!

Exercitar o corpo e a mente é uma coisa. Se impor sacrifícios exagerados é outra completamente diferente e que às pessoas confundem tanto que chegam a sentir orgulho desta porcaria inútil e desnecessária.

Essa coisa de focar, de perceber os pensamentos e sentimentos, de se olhar a fundo e olhar com atenção as coisas ao seu redor, já é considerado pelo universo um imenso trabalho. E é por aí que devemos seguir. De nada adianta ir trabalhar com pensamentos e sentimentos que te contradizem o tempo todo. Vais jogar energia, tempo e dinheiro fora. Rodará, rodará e cairá no mesmo lugar, se não em um pior!

Se está pressionado por que está sem dinheiro e precisa arranjar qualquer coisa urgente para suprir suas necessidades, estará indo na contra mão de seus desejos. Eu sei que dizer isso para o sujeito que já está vivendo essa urgência de pouco ou nada adianta. Ele já está vivendo a crise e estará afobado e totalmente fora de sintonia com aquilo que mais deseja e com aquilo que é! Ele precisa suprir necessidades básicas. 

Veja como funciona o processo de "encadeamento dos pensamentos": Se estou alegre e me sinto bem, atraio mais alegria e bem-estar, nessa situação posso até escolher o trabalho e certamente irei trabalhar em um lugar onde terei mais disso. Se estou mal, terei de ficar em filas de inscrição, aceitar qualquer salário e ter um trabalho que me desagrada.E lógico que vivendo tudo isso a tendência é não conseguir sair desse estado de mal estar, pois estou fazendo algo que me desagrada e pensamentos correlatos vão se encadeando como elos de uma corrente. Corrente essa que me prende mais e mais aquilo que não queremos.

Sendo assim lanço aqui mais 3 tópicos básicos que precisam ser considerados:

1- Saia a qualquer custo de toda e qualquer tipo de dependência o mais que puder. Não confunda o que eu digo: Dependência é uma coisa, querer estar junto, compartilhar por puro e simples prazer é outra. Para viabilizar essa independência antes de tudo pare de uma vez por todas de se importar com que os outros pensam. Sem essa prerrogativa fica impossível você se tornar independente. Lembrando sempre de sintonizar o caminho do meio, ou seja, sem exageros.

2 - Entenda que você só muda uma situação, seja ela qual for, através de uma atitude que reflita um profundo sentimento de bem estar, alegria e autêntico, sem maquiagens e encenações. Não adianta querer que as coisas melhorem antes para que se sinta bem. Você deve se sentir bem antes, para que tudo melhore. Esse talvez seja o único desafio a ser vencido, e ele só ocorre pra quem já se enrolou, pra quem já está em uma situação difícil. 

Faça de tudo e imagine o que quer, vivendo temporariamente na fantasia de já ter conseguido! Coloque sua atenção em coisas boas, prazerosas e alegres. E persista assim o máximo que puder. Persista! Persista! E... Persista!

3 - Procure viver a vida de forma divertida. Seja em casa, no trabalho, na vida em geral, procure motivos para se divertir com tudo. Não fique se questionando o tempo todo. Thomas Edison uma vez disse (segundo relatam) que não se lembra de um só dia que tenha trabalhado, que o trabalho para ele era só diversão, e que então, havia se dedicado a mais de 30 anos de pura diversão. E não precisamos aqui relatar o resultado dessa empreitada em sua vida e na vida de todos nós. Brinque, ria, mesmo que pareça um bobo ou até mesmo um idiota. Não ligue para isso. O mais importante de tudo é o que você sente!

4 - Pense no que deseja, vá lá olhar e apreciar o objeto ou imagine, se não estiver dentro de um alcance físico, mas não se prenda, não se apegue ao desejo! Deseje intensamente sem se apegar. Não ficar remoendo porque está eventualmente demorando, é a chave!!!
Libere, deixe ir como se fosse uma mensagem enviada de sua caixa de emails. Ela constará dos "ítens enviados", estará lá arquivada, viva. Mas não na caixa de entrada, aonde chegam, as novas "mensagens". Esta deve estar vazia, liberada, para que quando as boas novas chegarem, você tenha a clareza de enxergar.

Faça mesmo como se estivesse enviando um email ao universo cósmico infinito. Perceba se quando enviou a mensagem, o seu sentimento era dos melhores. Se assim o for, a resposta será imediata! Na verdade ela sempre é. Mas a manifestação física depende da quantidade, da força dos seus sentimentos, assim como disse, da sua capacidade de se desapegar daquilo que muito deseja. É mais fácil do que imagina. Relaxe, solte, confie e acredite no imenso poder que habita dentro de ti.