Estamos aqui hoje para enfatizar esse tom de alegria e diversão como forma de equilibrar nossa vida, atrair o que queremos, deixar fluir, deixar acontecer.
Cada um prefere esse ou aquele tipo de diversão. Para uns o que é diversão, se torna um horror para outros. Não importa, encontre aquilo que te diverte e... Divirta-se!
A imagem acima sugere uma diversão com muita adrenalina...
Se divertir nas tarefas diárias, na rotina e nas coisas de sempre é um maravilhoso passo gigantesco. Agora, se pusermos um pouco de pimenta, se tivermos coragem de arriscar na diversão, de arriscar em novos projetos, em novas metas, em novos sonhos, preservando o lado alegre e divertido, chegaremos a excelência, a maestria.
Esse é o desafio que se apresenta: Viver com alegria, diversão, adrenalina, risco, perigo e conciliação. Esses fatores devidamente combinados em sua vida, a fará explodir e alcançar patamares muito além dos mais ousados sonhos.
Você se tornará uma verdadeira bomba criadora e conseguirá turbinar a realização, não só dos seus desejos, como também das pessoas do seu círculo de relacionamentos...
Muitos resistem a ideia de uma vida divertida, porque concebem que determinados assuntos devem ser tratados de maneira séria e com uma postura fechada e "responsável". Eles acham que quem brinca não é sério e responsável. Grave engano!
Quando nascemos, o nosso primeiro contato com o mundo se dá através da brincadeira. É através dela que aprendemos a nos estruturar como pessoas e a nos relacionar com todos. Se não conseguimos brincar de uma maneira livre e sem repressões, nos transformamos em seres humanos com muitos problemas. E alguns deles jamais resolveremos.
Vejam a importância do simples ato de brincar!
Infelizmente em nossa sociedade tem-se a ideia de que só criança brinca. Os adultos devem ser sérios e não podem ficar brincando o tempo todo. Essa é uma questão cultural que afeta a nossa vida como um todo. Na verdade ela destrói a nossa vida!
Vida, diversão, brincadeira, alegria e entusiasmo são sinônimos! Não há vida se não há todos esse itens! Voltemos a questão cultural. Os velórios realizados na Índia são verdadeiras festas, com doces e salgados, brincadeiras e muita comemoração. Ora, isso aqui no Brasil seria tratado como absoluto desrespeito, seria intolerável.
Esse é apenas um exemplo dentre vários. Precisamos pensar nisso. Deixar de nos preocupar com o que os outros vão pensar e botar pra fora o riso, a brincadeira e a alegria.
Precisamos rir de tudo, inclusive da nossa desgraça!!!
Esse processo poderá levar um tempo, talvez muito tempo. Mas que leve, não importa! O que importa é que pouco a pouco a gente consiga ir de encontro a alegria que está adormecida dentro de nós!
E estar alegre não significa ficar dando gargalhadas o tempo todo e nem ser o "bobo da corte". Alegria é algo muito mais intenso e muito mais silencioso do que muitos imaginam. Quando estamos verdadeiramente alegres nossas células é que riem. Nosso sangue ri. O corpo vibra em uma frequência muito elevada fazendo nossa pele ficar aveludada...
Ser intenso, neste caso, não significa ser barulhento. Ainda sim, o riso, a gargalhada nada mais são que uma das formas de expressar alegria. E quanto mais intensa for a brincadeira, mais intensa é a alegria. Se está triste você não consegue brincar. Uma coisa puxa a outra.
O que proponho aqui é que devamos brincar o tempo todo.É lógico que temos que respeitar o nosso próximo e os seus sentimentos, por mais que discordemos deles. Mas com habilidade e sutilmente podemos ir trazendo aquela pessoa para um patamar um pouco melhor com relação aos seus sentimentos. Podemos inspirar os outros, mas só eles mesmos podem de fato subir para um patamar um pouco melhor nessa escala das emoções.
Existem várias formas de brincar. Devemos desenvolver a nossa capacidade de observar e escolher a que melhor convier para aquele momento específico. Só não podemos esquecer de brincar sempre, pois a brincadeira conserva a alegria e nos mantém num nível de sentimentos que nos faz vibrar em uma frequência mais alta e consequentemente atrair aquilo que queremos. Essa é a chave!
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